Vôte!… Vai-se lascar, cara!… Num tô nem aí!… Oxente, meu amor, que nada!…
Época de gírias saudáveis, e algumas fortes que, nem assim, ofendiam. Foi o tempo. Não havia a maldade ‘na cabeça’ de quem as emitia nem na de quem as recebia. A discriminação não era o prato preferido de muitos, como… Continuar leitura