Alô, Allan Prates Pinto (Serra, ES), eis a resposta de sua solicitação. Os porquês são um pouco chatos pela sua natureza gráfica e semântica, mas seu receio pode ser dissipado. Certeza tenho de que vai conhecer melhor as famigeradas aplicações… Continuar leitura
A miscelânea da arte, a miscelânea da cultura. São múltiplas as miscelâneas; até a política desastrosa tem sua miscelânea voltada ao bem-estar próprio, quando deveria ser em benefício do povo – o poder nasce do povo e tem como escopo… Continuar leitura
Os ditongos crescentes ‘io’ e ‘eo’, cuja pronúncia é a mesma, podem dificultar a grafia de outras palavras. A sonoridade similar induz o usuário sem domínio linguístico a ter dúvida: espontâneo ou espontânio, áudeo ou áudio, vídeo ou vídio? O… Continuar leitura
O suporte para ser usado o acento GRAVE indicativo da crase é a palavra feminina, precedida do artigo feminino – a, singular, ou as, plural. ‘Segunda’ (segunda-feira), na frase-título deste comentário, não está precedida do respectivo artigo (a), portanto, na sequência,… Continuar leitura
Fica claro que em ‘assessoria’ ocorre um hiato – as-ses-so-ri-a, e em ‘acessória’, um ditongo crescente – a-ces-só-ria. A pronúncia do hiato (duas sílabas) é bem diversa da do ditongo (uma sílaba), mas a escrita tem trazido dúvida para ‘assessores’… Continuar leitura
O conceito de uma boa conversa num evento inclui a dicção clara para não confundir o outro lado do diálogo. O cuidado com o que falamos é primordial para a confiabilidade na emissão de uma mensagem. Só vale ser diferente… Continuar leitura
Há verbo que tem variante gráfica – pode ser escrito de duas maneiras, como ‘desperdiçar’ e ‘esperdiçar’, sem que haja qualquer problema linguístico. Além de o cotidiano aceitar as duas formas, a Gramática as endossa e dá para elas a… Continuar leitura
Se já pronuncia corretamente substantivos e adjetivos usuais com esse mesmo aspecto – digno, magno, rapto, cacto, pacto -, logo, sua pronúncia para essas formas verbais não deverá ser estranha. Por que falaria correto ‘mag-no’ e erraria ‘de-sig-na’? Não tem… Continuar leitura
Você já ‘malufou’ alguma vez? Malufar, referente a Paulo Maluf, o político, é verbo, para insinuar ‘mentir, dizer-nada-com-nada’. Trata-se de neologismo – vocábulo de criação recente sobre algo inusitado. ‘Neo’, novo; ‘logismo’, de ‘logus’, palavra. O elemento ‘neo’ existe em… Continuar leitura
E a torna viciosa. O vício de linguagem implica erro de natureza fonética (‘lâmpida, largato’), morfológica (‘interviu‘), semântica (soma ‘vultuosa’) ou ortográfica (‘derrepente, de repentemente’), sem esquecer o famigerado pleonasmo vicioso (ele prosseguiu ‘na frente’) e a enjoadinha redundância –… Continuar leitura